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12 indicadores hospitalares que você precisa conhecer

Publicado em
9/6/2024
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Da mesma forma que em outros empreendimentos, os indicadores hospitalares são recursos essenciais para avaliar o desempenho de uma empresa na área da saúde. Com eles, os gestores conseguem avaliar a qualidade do atendimento, dados administrativos e até a eficácia dos tratamentos.

Para ter uma noção, os hospitais do Brasil têm aumentado os investimentos nos indicadores hospitalares. Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), aproximadamente 82% das instituições investem em BI desde 2019.

Neste conteúdo, a MyCareforce vai ajudar a entender os principais indicadores, a importância de medi-los e como a tecnologia pode ser útil nesse processo.

O que são indicadores na área da saúde?

Em suma, indicadores na área da saúde são medidas ou métricas utilizadas para avaliar diferentes aspectos do sistema de saúde, como qualidade, eficiência e segurança dos serviços prestados. Eles fornecem informações objetivas e mensuráveis sobre o desempenho de hospitais, clínicas, profissionais de saúde e até mesmo sobre a saúde da população em geral.

Esses indicadores podem abranger uma variedade de áreas, como taxa de mortalidade, tempo de espera, satisfação do paciente, custos, eficácia de tratamentos, entre outros. O objetivo principal dos indicadores de saúde é monitorar e melhorar a qualidade do atendimento, garantindo melhores resultados para os pacientes e uma gestão mais eficaz dos recursos disponíveis.

Quais são os principais indicadores hospitalares?

Os indicadores de desempenho hospitalar são métricas que avaliam a qualidade e eficiência dos serviços de saúde. Baseiam-se em dados objetivos, como taxas de mortalidade e satisfação do paciente, visando aprimorar os cuidados, reduzir custos e melhorar a eficiência geral.

Esses números ajudam na avaliação de áreas como atendimento, operação, segurança e qualidade dos cuidados, podendo também analisar o desempenho individual de profissionais de saúde. Confira alguns dos principais deles a seguir:

  • Taxa de mortalidade hospitalar: indica o número de óbitos ocorridos em relação ao total de pacientes internados em um determinado período. É um indicador importante para avaliar a qualidade dos cuidados prestados e a segurança dos pacientes durante a internação.
  • Taxa de reinternação: mede a proporção de pacientes que retornam ao hospital dentro de um período específico após a alta. Taxas elevadas de reinternação podem indicar problemas na qualidade do tratamento ou na continuidade dos cuidados após a alta.
  • Tempo de permanência hospitalar: refere-se ao período de tempo que um paciente passa internado no hospital. Um tempo de permanência excessivamente longo pode indicar ineficiência nos processos de tratamento e gestão de leitos.
  • Taxa de ocupação de leitos: indica a proporção de leitos ocupados em relação ao total disponível no hospital. Uma alta taxa de ocupação pode sobrecarregar o sistema de saúde e afetar a qualidade do atendimento.
  • Índice de satisfação do paciente: avalia a percepção dos pacientes em relação à qualidade dos serviços e ao atendimento recebido. É um indicador importante para medir a qualidade da assistência prestada e identificar áreas de melhoria.
  • Taxa de complicações pós-operatórias: mede a incidência de complicações que ocorrem após procedimentos cirúrgicos. É um indicador crucial para avaliar a segurança dos procedimentos e a qualidade da cirurgia.
  • Turnover de funcionários: o turnover de funcionários é a rotatividade de pessoal em uma instituição de saúde. Ele reflete a frequência com que os colaboradores entram e saem da equipe. Um alto índice de turnover pode indicar problemas na gestão de recursos humanos, impactando a continuidade do cuidado e a qualidade dos serviços prestados.
  • Taxa de ocupação cirúrgica: a taxa de ocupação cirúrgica indica a eficiência na utilização das salas de cirurgia. Ela é calculada pela proporção de tempo em que as salas estão em uso em relação ao tempo total disponível. Esse indicador é importante para garantir a maximização dos recursos e a otimização dos agendamentos cirúrgicos.
  • Eficiência da equipe: os indicadores de desempenho da equipe avaliam aspectos cruciais para o RH e a gestão de pessoal. Incluem taxas de ausência, afastamentos temporários, número de colaboradores, rotatividade e impacto da folha salarial nas finanças. Esses dados ajudam a entender o ambiente interno e fornecem uma base sólida para motivar os funcionários e proporcionar experiências satisfatórias tanto para o público interno quanto externo.
  • Rentabilidade: apesar da missão nobre de promover a qualidade de vida, um hospital privado também é uma empresa e precisa apresentar resultados financeiros satisfatórios. Os indicadores de rentabilidade avaliam o retorno sobre o investimento, mensurando o quanto a instituição realmente está ganhando em relação aos valores investidos. Para calcular, utiliza-se a fórmula: ROI = (ganho final - investimento inicial)/investimento inicial.
  • Faturamento e gestão de glosas: o controle de glosas é um dos principais desafios para os gestores de saúde. Problemas como lançamentos incorretos na conta do paciente ou configurações equivocadas de tabelas de convênios podem gerar glosas, impactando diretamente no faturamento e, consequentemente, nos resultados do hospital.
  • Gestão de OPME: a gestão eficiente de materiais e medicamentos de alto custo é essencial para hospitais, visto que esses itens representam investimentos significativos. Ferramentas de tecnologia permitem visualizar o melhor momento para compras, a estrutura para ressuprimentos e outros aspectos que aprimoram o controle e a gestão desses materiais. Com análises de custos, os hospitais podem negociar com distribuidores de OPMEs modelos de entrega mais vantajosos, otimizando recursos e evitando desperdícios.

👉 Quer avançar ainda mais seus conhecimentos? Confira o manual de indicadores hospitalares da prefeitura de São Paulo.

Quais os tipos de indicadores na enfermagem?

Na enfermagem, existem diversos tipos de indicadores que ajudam a avaliar diferentes aspectos do cuidado ao paciente e o desempenho dos profissionais. Entre eles:

  • Indicadores de qualidade: medem a eficácia, segurança e eficiência dos cuidados prestados, incluindo taxas de infecção hospitalar, taxa de quedas de pacientes, adesão a protocolos de segurança, entre outros.
  • Indicadores de satisfação do paciente: avaliam a percepção e a experiência do paciente em relação aos cuidados recebidos, como a satisfação com o atendimento, a comunicação com os profissionais e o ambiente hospitalar.
  • Indicadores de desempenho profissional: monitoram o desempenho dos profissionais de enfermagem, incluindo taxas de absenteísmo, taxa de rotatividade, produtividade, entre outros.
  • Indicadores de segurança do paciente: verificam a ocorrência de eventos adversos, erros de medicação, quedas, lesões por pressão, entre outros, com o objetivo de promover a segurança e prevenir danos aos pacientes.
  • Indicadores de processo: avaliam a eficiência dos processos de cuidado, como tempo médio de espera, tempo de permanência no pronto-socorro, tempo de resposta a chamados de enfermagem, entre outros.

Como saber se um hospital é bom e confiável?

O Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços de Saúde (Qualiss), da ANS, é um indicador importante de qualidade hospitalar. Ele foi criado para avaliar se um hospital atende aos critérios essenciais de qualidade assistencial, assim como clínicas, laboratórios e profissionais.

Ao avaliar a qualidade de um hospital, é recomendável consultar o programa desenvolvido pela ANS, que está disponível aqui. Lá, você também encontrará informações sobre clínicas e serviços de apoio ao diagnóstico e terapias.

Entre os requisitos mínimos estabelecidos não apenas pela ANS, mas também por outras entidades governamentais, como Anvisa, INMetro, ONA e SBP, um hospital deve:

Ter instalações específicas para pacientes que ficarão internados por mais de 24 horas;

Realizar o Censo Hospitalar Diário, conforme a Portaria n° 312/2002;

Ter no mínimo 20 leitos;

Possuir prontuário único;

Manter ativas as seguintes comissões:

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;

Comissão de Ética Médica, se possuir mais de 10 médicos em seu corpo clínico;

Comissão de Revisão de Prontuários;

Comissão de Revisão de Óbitos.

👉 Saiba mais sobre os indicadores hospitalares do Ministério da Saúde no site da ANS.

Quais os benefícios dos indicadores hospitalares na prática?

Acompanhar os indicadores hospitalares oferece uma série de benefícios:

  • Melhoria da qualidade assistencial: os indicadores permitem avaliar a qualidade dos serviços prestados, identificando áreas de excelência e oportunidades de melhorias para garantir um atendimento mais eficaz e seguro aos pacientes.
  • Otimização dos processos internos: ao monitorar os indicadores, é possível identificar gargalos e ineficiências nos processos hospitalares, permitindo implementar medidas corretivas para aumentar a eficiência operacional e reduzir desperdícios de recursos.
  • Redução de custos: a análise auxilia na identificação de áreas onde os custos podem ser reduzidos sem comprometer a qualidade do atendimento, contribuindo para uma gestão financeira mais eficiente e sustentável.
  • Conformidade com regulamentações: acompanhar os indicadores hospitalares ajuda a garantir o cumprimento de normas e regulamentações governamentais e setoriais, garantindo que a instituição opere dentro dos padrões estabelecidos de segurança e qualidade.
  • Tomada de decisão embasada: os indicadores fornecem dados objetivos e relevantes que embasam a tomada de decisão por parte da equipe gestora, facilitando a definição de estratégias e políticas institucionais.
  • Promoção da transparência: ao tornar os dados disponíveis e transparentes, o acompanhamento dos indicadores promove a prestação de contas e a transparência institucional, tanto internamente quanto perante a comunidade e os órgãos reguladores.

👉 Veja também os principais indicadores hospitalares da ANAHP

Conte com a MyCareforce na gestão da sua unidade de saúde

Como você viu, há inúmeras métricas que os gestores de unidades de saúde precisam estar atentos. Em meio a tantas responsabilidades, é importante contar com soluções que ajudem a otimizar processos e facilitam o dia a dia.

Nesse sentido, a Mycareforce pode ser uma aliada importante, principalmente para a gestão de talentos. Nossa plataforma torna mais fácil contratar profissionais de enfermagem, conectando gestores a uma ampla rede de talentos qualificados. Os gestores podem publicar vagas detalhadas e encontrar candidatos ideais. Recursos como avaliações de desempenho e feedbacks ajudam na seleção dos melhores candidatos.

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12 indicadores hospitalares que você precisa conhecer

Descubra como os indicadores hospitalares podem otimizar a gestão de saúde, melhorar o atendimento e aumentar a eficiência operacional.
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min de leitura
12/9/2024

Da mesma forma que em outros empreendimentos, os indicadores hospitalares são recursos essenciais para avaliar o desempenho de uma empresa na área da saúde. Com eles, os gestores conseguem avaliar a qualidade do atendimento, dados administrativos e até a eficácia dos tratamentos.

Para ter uma noção, os hospitais do Brasil têm aumentado os investimentos nos indicadores hospitalares. Segundo a Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), aproximadamente 82% das instituições investem em BI desde 2019.

Neste conteúdo, a MyCareforce vai ajudar a entender os principais indicadores, a importância de medi-los e como a tecnologia pode ser útil nesse processo.

O que são indicadores na área da saúde?

Em suma, indicadores na área da saúde são medidas ou métricas utilizadas para avaliar diferentes aspectos do sistema de saúde, como qualidade, eficiência e segurança dos serviços prestados. Eles fornecem informações objetivas e mensuráveis sobre o desempenho de hospitais, clínicas, profissionais de saúde e até mesmo sobre a saúde da população em geral.

Esses indicadores podem abranger uma variedade de áreas, como taxa de mortalidade, tempo de espera, satisfação do paciente, custos, eficácia de tratamentos, entre outros. O objetivo principal dos indicadores de saúde é monitorar e melhorar a qualidade do atendimento, garantindo melhores resultados para os pacientes e uma gestão mais eficaz dos recursos disponíveis.

Quais são os principais indicadores hospitalares?

Os indicadores de desempenho hospitalar são métricas que avaliam a qualidade e eficiência dos serviços de saúde. Baseiam-se em dados objetivos, como taxas de mortalidade e satisfação do paciente, visando aprimorar os cuidados, reduzir custos e melhorar a eficiência geral.

Esses números ajudam na avaliação de áreas como atendimento, operação, segurança e qualidade dos cuidados, podendo também analisar o desempenho individual de profissionais de saúde. Confira alguns dos principais deles a seguir:

  • Taxa de mortalidade hospitalar: indica o número de óbitos ocorridos em relação ao total de pacientes internados em um determinado período. É um indicador importante para avaliar a qualidade dos cuidados prestados e a segurança dos pacientes durante a internação.
  • Taxa de reinternação: mede a proporção de pacientes que retornam ao hospital dentro de um período específico após a alta. Taxas elevadas de reinternação podem indicar problemas na qualidade do tratamento ou na continuidade dos cuidados após a alta.
  • Tempo de permanência hospitalar: refere-se ao período de tempo que um paciente passa internado no hospital. Um tempo de permanência excessivamente longo pode indicar ineficiência nos processos de tratamento e gestão de leitos.
  • Taxa de ocupação de leitos: indica a proporção de leitos ocupados em relação ao total disponível no hospital. Uma alta taxa de ocupação pode sobrecarregar o sistema de saúde e afetar a qualidade do atendimento.
  • Índice de satisfação do paciente: avalia a percepção dos pacientes em relação à qualidade dos serviços e ao atendimento recebido. É um indicador importante para medir a qualidade da assistência prestada e identificar áreas de melhoria.
  • Taxa de complicações pós-operatórias: mede a incidência de complicações que ocorrem após procedimentos cirúrgicos. É um indicador crucial para avaliar a segurança dos procedimentos e a qualidade da cirurgia.
  • Turnover de funcionários: o turnover de funcionários é a rotatividade de pessoal em uma instituição de saúde. Ele reflete a frequência com que os colaboradores entram e saem da equipe. Um alto índice de turnover pode indicar problemas na gestão de recursos humanos, impactando a continuidade do cuidado e a qualidade dos serviços prestados.
  • Taxa de ocupação cirúrgica: a taxa de ocupação cirúrgica indica a eficiência na utilização das salas de cirurgia. Ela é calculada pela proporção de tempo em que as salas estão em uso em relação ao tempo total disponível. Esse indicador é importante para garantir a maximização dos recursos e a otimização dos agendamentos cirúrgicos.
  • Eficiência da equipe: os indicadores de desempenho da equipe avaliam aspectos cruciais para o RH e a gestão de pessoal. Incluem taxas de ausência, afastamentos temporários, número de colaboradores, rotatividade e impacto da folha salarial nas finanças. Esses dados ajudam a entender o ambiente interno e fornecem uma base sólida para motivar os funcionários e proporcionar experiências satisfatórias tanto para o público interno quanto externo.
  • Rentabilidade: apesar da missão nobre de promover a qualidade de vida, um hospital privado também é uma empresa e precisa apresentar resultados financeiros satisfatórios. Os indicadores de rentabilidade avaliam o retorno sobre o investimento, mensurando o quanto a instituição realmente está ganhando em relação aos valores investidos. Para calcular, utiliza-se a fórmula: ROI = (ganho final - investimento inicial)/investimento inicial.
  • Faturamento e gestão de glosas: o controle de glosas é um dos principais desafios para os gestores de saúde. Problemas como lançamentos incorretos na conta do paciente ou configurações equivocadas de tabelas de convênios podem gerar glosas, impactando diretamente no faturamento e, consequentemente, nos resultados do hospital.
  • Gestão de OPME: a gestão eficiente de materiais e medicamentos de alto custo é essencial para hospitais, visto que esses itens representam investimentos significativos. Ferramentas de tecnologia permitem visualizar o melhor momento para compras, a estrutura para ressuprimentos e outros aspectos que aprimoram o controle e a gestão desses materiais. Com análises de custos, os hospitais podem negociar com distribuidores de OPMEs modelos de entrega mais vantajosos, otimizando recursos e evitando desperdícios.

👉 Quer avançar ainda mais seus conhecimentos? Confira o manual de indicadores hospitalares da prefeitura de São Paulo.

Quais os tipos de indicadores na enfermagem?

Na enfermagem, existem diversos tipos de indicadores que ajudam a avaliar diferentes aspectos do cuidado ao paciente e o desempenho dos profissionais. Entre eles:

  • Indicadores de qualidade: medem a eficácia, segurança e eficiência dos cuidados prestados, incluindo taxas de infecção hospitalar, taxa de quedas de pacientes, adesão a protocolos de segurança, entre outros.
  • Indicadores de satisfação do paciente: avaliam a percepção e a experiência do paciente em relação aos cuidados recebidos, como a satisfação com o atendimento, a comunicação com os profissionais e o ambiente hospitalar.
  • Indicadores de desempenho profissional: monitoram o desempenho dos profissionais de enfermagem, incluindo taxas de absenteísmo, taxa de rotatividade, produtividade, entre outros.
  • Indicadores de segurança do paciente: verificam a ocorrência de eventos adversos, erros de medicação, quedas, lesões por pressão, entre outros, com o objetivo de promover a segurança e prevenir danos aos pacientes.
  • Indicadores de processo: avaliam a eficiência dos processos de cuidado, como tempo médio de espera, tempo de permanência no pronto-socorro, tempo de resposta a chamados de enfermagem, entre outros.

Como saber se um hospital é bom e confiável?

O Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços de Saúde (Qualiss), da ANS, é um indicador importante de qualidade hospitalar. Ele foi criado para avaliar se um hospital atende aos critérios essenciais de qualidade assistencial, assim como clínicas, laboratórios e profissionais.

Ao avaliar a qualidade de um hospital, é recomendável consultar o programa desenvolvido pela ANS, que está disponível aqui. Lá, você também encontrará informações sobre clínicas e serviços de apoio ao diagnóstico e terapias.

Entre os requisitos mínimos estabelecidos não apenas pela ANS, mas também por outras entidades governamentais, como Anvisa, INMetro, ONA e SBP, um hospital deve:

Ter instalações específicas para pacientes que ficarão internados por mais de 24 horas;

Realizar o Censo Hospitalar Diário, conforme a Portaria n° 312/2002;

Ter no mínimo 20 leitos;

Possuir prontuário único;

Manter ativas as seguintes comissões:

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;

Comissão de Ética Médica, se possuir mais de 10 médicos em seu corpo clínico;

Comissão de Revisão de Prontuários;

Comissão de Revisão de Óbitos.

👉 Saiba mais sobre os indicadores hospitalares do Ministério da Saúde no site da ANS.

Quais os benefícios dos indicadores hospitalares na prática?

Acompanhar os indicadores hospitalares oferece uma série de benefícios:

  • Melhoria da qualidade assistencial: os indicadores permitem avaliar a qualidade dos serviços prestados, identificando áreas de excelência e oportunidades de melhorias para garantir um atendimento mais eficaz e seguro aos pacientes.
  • Otimização dos processos internos: ao monitorar os indicadores, é possível identificar gargalos e ineficiências nos processos hospitalares, permitindo implementar medidas corretivas para aumentar a eficiência operacional e reduzir desperdícios de recursos.
  • Redução de custos: a análise auxilia na identificação de áreas onde os custos podem ser reduzidos sem comprometer a qualidade do atendimento, contribuindo para uma gestão financeira mais eficiente e sustentável.
  • Conformidade com regulamentações: acompanhar os indicadores hospitalares ajuda a garantir o cumprimento de normas e regulamentações governamentais e setoriais, garantindo que a instituição opere dentro dos padrões estabelecidos de segurança e qualidade.
  • Tomada de decisão embasada: os indicadores fornecem dados objetivos e relevantes que embasam a tomada de decisão por parte da equipe gestora, facilitando a definição de estratégias e políticas institucionais.
  • Promoção da transparência: ao tornar os dados disponíveis e transparentes, o acompanhamento dos indicadores promove a prestação de contas e a transparência institucional, tanto internamente quanto perante a comunidade e os órgãos reguladores.

👉 Veja também os principais indicadores hospitalares da ANAHP

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Como você viu, há inúmeras métricas que os gestores de unidades de saúde precisam estar atentos. Em meio a tantas responsabilidades, é importante contar com soluções que ajudem a otimizar processos e facilitam o dia a dia.

Nesse sentido, a Mycareforce pode ser uma aliada importante, principalmente para a gestão de talentos. Nossa plataforma torna mais fácil contratar profissionais de enfermagem, conectando gestores a uma ampla rede de talentos qualificados. Os gestores podem publicar vagas detalhadas e encontrar candidatos ideais. Recursos como avaliações de desempenho e feedbacks ajudam na seleção dos melhores candidatos.

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